Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 1.434
Filtrar
1.
Rev. esp. nutr. comunitaria ; 29(2): 1-10, 30/06/2023. tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-223677

RESUMO

Fundamentos: Una alimentación saludable significa ingerir una variedad de alimentos que brinden los nutrientes necesarios para mantener el cuerpo sano, sentirse bien y tener energía. Es importante tener una actitud positiva ante el estilo de vida que se quiera llevar, aceptando que la buena nutrición combinada con la actividad física y un peso saludable es una forma excelente de ayudar al cuerpo a mantenerse fuerte y saludable. El objetivo fue determinar la efectividad de un plan estratégico para la modificación de la percepción y actitud sobre la alimentación saludable en estudiantes y personal del programa de enfermería de la Universidad Metropolitana, en el año 2021. Métodos: Estudio es de enfoque cuantitativo y comparativo de una población de 486 personas, que tras aplicar los criterios de inclusión quedó una muestra de 235 individuos (215 estudiantes y 16 docentes y 2 administrativos). Resultados: Los participantes en el estudio se inclinaron a tener una menor frecuencia de consumo de frutas (frescas o ensaladas, etc.), verduras y una mayor ingesta de bebidas azucaradas; mediante las capacitaciones se estimuló a mejorar la conducta en la ingesta de alimentos saludables. Conclusiones: El plan estratégico “Universidad Saludable” fue efectivo en el cambio en la actitud y percepciones de los alumnos, docentes y administrativos frente a la capacitación del personal, política de salud, ciudad saludable, toma de decisiones y promoción de la salud sobre alimentación saludable, comparando el antes y después de aplicar los talleres del plan estratégico. (AU)


Background: A healthy diet means eating a variety of foods that provide the nutrients you need to keep your body healthy, feel good, and have energy. It is important to have a positive attitude towards the lifestyle you want to lead, accepting that good nutrition combined with physical activity and a healthy weight is an excellent way to help the body to stabilize itself strong and healthy. The objective was to determine the effectiveness of a strategic plan for the modification of the perception and attitude about healthy eating in students and staff of the nursing program of the Metropolitan University, in the year 2021. Methods: Study is quantitative and comparative approach. Population of 486 people, after evaluating who met the inclusion criteria, there was a sample of 235 people (215 students and 16 teachers and 2 administrators). Results: It was found that study participants tended to have a lower frequency of consumption of fruits (fresh or salads, etc.), vegetables and a higher intake of sugary drinks; Through the training, it was stimulated to improve the behavior of eating healthy foods. Conclusions: The strategic plan "Healthy University" was effective in changing the attitude and perceptions of students, teachers and administrators regarding staff training, health policy, healthy city, decision-making and health promotion on nutrition. Healthy, comparing before and after applying the strategic plan workshops. (AU)


Assuntos
Humanos , Política de Saúde , Cidade Saudável , Promoção da Saúde
2.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10156

RESUMO

The ways our communities are built influences our health in many ways. The streets, sidewalks, buildings, and parks that make up our cities, known collectively as the built environment, can influence our physical and mental health. By using a health lens to design transportation systems, public spaces, and built form, our cities and towns can promote enhanced health for all.


Assuntos
Promoção da Saúde , Cidade Saudável
3.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-10157

RESUMO

'Let’s have a conversation about Healthy Places' highlights key information on Canadian urban issues: cost-benefit analysis on active and motorized transportation options, inspiring practices and information on the challenges of addressing equity and health. Enough to fuel your next electoral debates and workshops on the theme of urban policies! The Active Neighbourhoods Canada network produced this tool as part of the 2019 federal campaign, but invites Canadians to use it for elections at all levels of government.


Assuntos
Promoção da Saúde , Cidade Saudável , Canadá
5.
In. Alvarez Sintes, Roberto. Fundamentos de Medicina General Integral. La Habana, Editorial Ciencias Médicas, 2023. .
Monografia em Espanhol | CUMED | ID: cum-78922
6.
Saúde Soc ; 32(supl.1): e220928pt, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1530438

RESUMO

Resumo Compreender as relações entre mobilidade urbana e o processo saúde-doença requer perceber que a mobilidade urbana está diretamente relacionada ao tipo de cidade e sociedade onde ela ocorre. Assim, as diferentes condições de mobilidade nas cidades, um fenômeno subjacente à qualidade física e social do espaço urbano, pode implicar em iniquidades em saúde, em especial em países do capitalismo periférico. No Brasil, o modelo de mobilidade associado à precariedade da infraestrutura para pedestres e ciclistas, às longas distâncias a serem percorrida, ao tempo de viagem e à insuficiência e falta de qualidade dos sistemas coletivos de transporte, potencializa os efeitos deletérios sobre a saúde humana. Isso nos permite inferir sobre a mobilidade urbana como uma determinação social da saúde. Este ensaio busca lançar reflexões acerca da mobilidade urbana para além de um utilitarismo positivista a partir de um devir de justiça social alicerçado pela Promoção da Saúde e tendo como estratégia principal o fortalecimento das intersetorialidades.


Abstract Understanding the relationships between urban mobility and the health-disease process requires realizing that urban mobility is directly related to the type of city and society where it occurs. Thus, the different mobility conditions in cities, a phenomenon underlying the physical and social quality of urban space, may imply health inequities, especially in peripheral capitalist countries. In Brazil, the mobility model associated with precarious infrastructure for pedestrians and cyclists, long distances to be travelled, travel times, and the insufficiency and low quality of collective transport systems potentiates the deleterious effects on human health. This leads us to infer on urban mobility as a social determinant of health. This essay seeks to launch reflections on urban mobility beyond a positivist utilitarianism from a development of social justice based on Health Promotion and having as main strategy the strengthening of intersectorialities.


Assuntos
Saúde Pública , Colaboração Intersetorial , Cidade Saudável , Mobilidade Urbana , Acesso aos Serviços de Saúde
7.
Brasília; Fiocruz Brasília;Instituto de Saúde de São Paulo; 19 de maio de 2022. 62 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, PIE, ODS | ID: biblio-1370193

RESUMO

Contexto: Na década de 1970, o Relatório Lalonde apresentou-se como uma nova perspectiva de saúde e um ponto de partida para o conceito de Cidades Saudáveis. Ele expôs um conceito ampliado de saúde ao afirmar que as melhorias das condições de saúde da população podem ser resultado de mudanças no ambiente físico-social e no estilo de vida. Pergunta: Quais são os critérios adotados em diferentes partes do mundo para caracterizar cidades/municípios saudáveis? Método: As buscas foram realizadas em PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Social Systems Evidence, em 8 e 10 de março de 2022, com o propósito de identificar estudos primários e secundários que abordassem critérios para caracterização de Cidades Saudáveis. Utilizando atalhos de revisão rápida para simplificar o processo, apenas o processo de seleção por títulos e resumos foi realizado em duplicidade e de forma independente. Foram incluídos estudos publicados em inglês, espanhol e português, e não houve limitação para inclusão quanto ao delineamento ou data de publicação. Os estudos incluídos foram avaliados quanto à qualidade metodológica com instrumentos específicos para cada delineamento. Resultados: As publicações recuperadas nas fontes de dados foram 2.723, das quais 24 foram incluídas após o processo de seleção. Os domínios das Cidades Saudáveis propostos pela OMS foram utilizados para agregar os estudos incluídos, conforme apresentado a seguir. Domínio 1: Melhorar a governança da cidade para a saúde e bem-estar. Seis artigos foram indicados neste domínio, que trata sobre parcerias locais para promover a saúde; responsabilização e prestação de contas; utilização de um perfil de saúde na cidade em conjunto com um plano de desenvolvimento de saúde; promoção da saúde nas políticas públicas; e diplomacia na cidade. Domínio 2: Reduzir/minimizar as desigualdades em saúde. Cinco artigos foram incluídos neste domínio, que aborda o significado e as formas de medir os problemas de desigualdade social e impacto sobre a sociedade; e desenvolver um plano de ação para resolver os conflitos. Domínio 3: Promover a abordagem de saúde em todas as políticas. Sete artigos são apresentados neste domínio, que se refere a mecanismos de formulação de políticas locais com coerência para benefício da saúde e para aumentar a capacidade de avaliação dos impactos na saúde. Domínio 4: Promover o desenvolvimento e o empoderamento da comunidade e criar ambientes sociais que apoiem a saúde. Cinco artigos foram associados a este domínio, que abarca temas de promoção do letramento e resiliência da comunidade; promoção da inclusão social e projetos comunitários; garantia de acesso à assistência social; incentivo à prática de atividade física em todas as idades; criação de ambientes físicos e sociais livres de fumo; incentivo à alimentação saudável e limitação do acesso a alimentos ricos em açúcares; e abordagem de problemas de saúde mental e bem-estar social. Domínio 5: Criar ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis. Onze estudos foram arrolados neste domínio, que aborda temas como criar bairros seguros e limpos; promover e investir em deslocamento saudável (a pé ou de bicicleta); enfrentar os problemas de saneamento básico, poluição sonora e do ar, mudanças climáticas, diminuição da emissão de carbono, higiene e habitação; incentivar a receptividade de crianças e idosos; garantir acesso a áreas verdes para convívio social e investir em planejamento urbano saudável. Domínio 6: Melhorar a qualidade e o acesso aos serviços locais de saúde e sociais. Um estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado por assegurar a cobertura universal na saúde e remover barreiras; melhorar a qualidade de serviços para a comunidade e a articulação entre os serviços de atenção primária à saúde e outros serviços públicos de saúde. Domínio 7: Considerar todas as pessoas no planejamento da cidade e priorizar os mais vulneráveis. Quatro artigos foram relacionados neste domínio, que se refere à prática saudável para crianças no início da vida, garantir acesso à educação para todos, garantir o envelhecimento saudável e identificar nas cidades as necessidades das pessoas mais vulneráveis. Domínio 8: Fortalecer os serviços locais de saúde pública e a capacidade de lidar com emergências relacionadas à saúde. Um artigo foi citado neste domínio, que trata de temáticas de investimento em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças com base na população e comunidade; cuidar do problema de obesidade em jovens e adultos; e lidar com emergências relacionadas às mudanças climáticas e fenômenos como epidemias e desastres naturais. Domínio 9: Manter um plano de preparação, prontidão e resposta urbana em emergências de saúde pública. Nenhum estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado pelo desenvolvimento de práticas de vigilância inclusivas; promoção de informações e práticas com base em evidências; entendimento e ação sobre as vulnerabilidades; trabalho em fortalecimento e respostas comunitárias; e planejamento de medidas de emergências. Outras propostas: Dois estudos abordam proposições que não foram associadas diretamente aos domínios recomendados pela OMS, mas que podem contribuir para aprimorar os critérios de Cidades Saudáveis. Um deles discute o conceito de cidades inteligentes, que utilizam tecnologias de informação e comunicação para melhorar a produtividade e organizar uma governança mais aberta. O outro estudo tem como foco o ecofeminismo, trabalho reprodutivo e de cuidado, planejamento urbano feminista e o incentivo para integração da saúde humana e ambiental. Considerações finais: Os estudos incluídos apresentam informações relevantes sobre a caracterização de Cidades Saudáveis, principalmente os diferentes conceitos abordados acerca do que considerar na avaliação e implementação de cidades e comunidades saudáveis. Os resultados mostram que ainda são escassos os relatos sobre experiências de implementação da proposta de Cidades Saudáveis. As ações de promoção da saúde, como a criação de ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis, o planejamento urbano voltado à abordagem de uma grande diversidade de problemas e soluções, a promoção da abordagem de saúde em políticas de outros setores e a melhora da governança na cidade para saúde e bem-estar, fazem parte do rol de critérios de Cidades Saudáveis, e têm sido postas em prática em muitos municípios, inclusive no Brasil. No entanto, as estratégias de busca desta revisão rápida não conseguiram recuperar tais experiências nacionais. O fato de não terem sido recuperadas nas buscas pode ser um indicativo de que o termo "cidade saudável" não tem sido considerado por muitos pesquisadores em suas publicações.


Context: In the 1970s, the Lalonde Report presented itself as a new perspective on health and a starting point for the concept of Healthy Cities. He exposed an expanded concept of health by stating that improvements in the population's health conditions can be the result of changes in the physical-social environment and in lifestyle. Question: What are the criteria adopted in different parts of the world to characterize healthy cities/municipalities? Method: The searches were carried out in PubMed, Virtual Health Library and Social Systems Evidence, on March 8 and 10, 2022, with the purpose of identifying primary and secondary studies that addressed criteria for the characterization of Healthy Cities. Using rapid review shortcuts to simplify the process, only the title and abstract selection process was performed in duplicate and independently. Studies published in English, Spanish and Portuguese were included, and there was no limitation for inclusion in terms of design or publication date. The included studies were evaluated for methodological quality with specific instruments for each design. Results: The publications retrieved from the data sources were 2,723, of which 24 were included after the selection process. The Healthy Cities domains proposed by WHO were used to aggregate the included studies, as shown below. Domain 1: Improve city governance for health and well-being. Six articles were indicated in this domain, which deals with local partnerships to promote health; accountability and accountability; use of a health profile in the city in conjunction with a health development plan; health promotion in public policies; and diplomacy in the city. Domain 2: Reduce/minimize health inequalities. Five articles were included in this domain, which addresses the meaning and ways of measuring problems of social inequality and impact on society; and develop an action plan to resolve conflicts. Domain 3: Promoting the health approach in all policies. Seven articles are presented in this domain, which refers to mechanisms for formulating local policies with coherence for the benefit of health and to increase the capacity to assess health impacts. Domain 4: Promote community development and empowerment and create social environments that support health. Five articles were associated with this domain, which covers topics of literacy promotion and community resilience; promoting social inclusion and community projects; guarantee of access to social assistance; encouraging the practice of physical activity at all ages; creating smoke-free physical and social environments; encouraging healthy eating and limiting access to foods rich in sugars; and addressing mental health and social well-being issues. Domain 5: Create physical and built environments that support health and healthy choices. Eleven studies were enrolled in this domain, which addresses topics such as creating safe and clean neighborhoods; promote and invest in healthy commuting (on foot or by bicycle); face the problems of basic sanitation, noise and air pollution, climate change, reduction of carbon emissions, hygiene and housing; encourage the receptivity of children and the elderly; ensure access to green areas for social interaction and invest in healthy urban planning. Domain 6: Improve the quality of and access to local health and social services. One study was associated with this domain, which is characterized by ensuring universal health coverage and removing barriers; improve the quality of services for the community and the articulation between primary health care services and other public health services. Domain 7: Consider all people in city planning and prioritize the most vulnerable. Four articles were listed in this domain, which refers to healthy practice for children early in life, ensuring access to education for all, ensuring healthy aging and identifying the needs of the most vulnerable people in cities. Domain 8: Strengthen local public health services and capacity to deal with health-related emergencies. An article was cited in this domain, which deals with investment themes in population and community-based health promotion and disease prevention programs; to take care of the problem of obesity in young people and adults; and dealing with emergencies related to climate change and phenomena such as epidemics and natural disasters. Domain 9: Maintain an urban preparedness, preparedness, and response plan for public health emergencies. No studies were associated with this domain, which is characterized by the development of inclusive surveillance practices; promotion of evidence-based information and practices; understanding and acting on vulnerabilities; work in community strengthening and responses; and planning of emergency measures. Other proposals: Two studies address propositions that were not directly associated with the domains recommended by the WHO, but that may contribute to improving the Healthy Cities criteria. One of them discusses the concept of smart cities, which use information and communication technologies to improve productivity and organize more open governance. The other study focuses on ecofeminism, reproductive and care work, feminist urban planning, and encouraging the integration of human and environmental health. Final considerations: The studies included present relevant information about the characterization of Healthy Cities, mainly the different concepts approached about what to consider in the evaluation and implementation of healthy cities and communities. The results show that there are still few reports on experiences of implementing the Healthy Cities proposal. Health promotion actions, such as creating physical and built environments that support health and healthy choices, urban planning aimed at addressing a wide range of problems and solutions, promoting a health approach in policies in other sectors and the improvement of governance in the city for health and well-being, are part of the list of Healthy Cities criteria, and have been put into practice in many municipalities, including Brazil. However, the search strategies of this rapid review failed to retrieve such national experiences. The fact that they were not retrieved in searches may be an indication that the term "healthy city" has not been considered by many researchers in their publications.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Planejamento de Cidades , Cidade Saudável , Direção e Governança do Setor de Saúde , Promoção da Saúde , Saneamento em Desastres , Populações Vulneráveis , Pegada de Carbono
8.
São Paulo; s.n; 2022. 152 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1392631

RESUMO

A inspiração para Ruas Saudáveis surge com a finalidade de tornar as cidades mais seguras, limpas e convidativas aos seus moradores, alterando o ritmo de inatividade deles. Cidades em diversas localidades buscam fazer com que seus cidadãos sejam saudáveis e felizes, paralelamente incentivam o desenvolvimento dos bairros, dos comércios locais e dos meios como se locomovem, criando espaços urbanos mais atrativos e sustentáveis. Entretanto, apesar do conceito de Ruas Saudáveis estar sendo aplicado em diversos países, no Brasil essa implementação ainda é muito tímida, com poucas iniciativas, além de gerar dúvidas entre os modelos europeu e americano. Esta pesquisa analisou o conceito aplicado na Europa, como surgiu, como se implementa, quais as condições e tempo necessário, como envolver as pessoas e as autoridades e como elaborar uma estrutura aplicável para as cidades brasileiras. A metodologia empregada foi a revisão bibliográfica, através de pesquisa exploratória e documental, e um levantamento de campo em ruas implementadas no Brasil. Os resultados obtidos foram a compreensão do conceito de Ruas Saudáveis, a forma como são implementadas, a contribuição que oferecem aos cidadãos e às comunidades, as experiências positivas e negativas nos projetos executados, e o retorno para o sistema de saúde pública e para o meio ambiente. Na parte inicial, a pesquisa mostra implementações bem-sucedidas na Europa, com o aumento de satisfação da população e diminuição dos custos com o sistema de saúde. Na sequência, analisa as aplicações nas grandes cidades brasileiras, elencando as intervenções urbanísticas que beneficiam a comunidade e o meio ambiente, entre elas o nivelamento das ruas, a introdução de mobiliário adequado e um paisagismo atrativo. Com base nisso concluiu ser possível introduzir as Ruas Saudáveis em nosso país, sendo apresentado um guia para futuras implementações.


The inspiration for Healthy Streets comes with the purpose of making cities safer, cleaner, and more inviting to their residents, changing their pace of inactivity. Cities in different locations seek to make their citizens healthy and happy, while encouraging the development of neighborhoods, local businesses, and the means by which they move around, creating more attractive and sustainable urban spaces. However, despite the concept of Healthy Streets being applied in several countries, in Brazil this implementation is still very timid, with few initiatives, in addition to generating doubts between the European and American models. This research analyzed the concept applied in Europe, how it emerged, how it is implemented, what are the conditions and time needed, how to involve people and authorities and how to elaborate a structure applicable to Brazilian cities. The methodology used was a bibliographic review, through exploratory and documental research, and a field survey in streets implemented in Brazil. The results obtained were the understanding of the concept of Healthy Streets, the way they are implemented, the contribution they offer to citizens and communities, the positive and negative experiences in the executed projects, and the return to the public health system and the environment. Initially, the survey showed successful implementations in Europe, with increasing population satisfaction and decreasing costs with the health system. Next, it analyzes the applications in large Brazilian cities, listing the urban interventions that benefit the community and the environment, among them the leveling of the streets, the introduction of adequate furniture and an attractive landscaping. Based on this, it was concluded that it is possible to introduce Healthy Streets in our country, and a guide for future implementations was presented.


Assuntos
Saúde Pública , Planejamento de Cidades , Cidade Saudável , Mobilidade Urbana , Atividades de Lazer , Projetos
9.
In. Alvarez Sintes, Roberto. Medicina general integral. Tomo I. Salud y medicina. Vol. 1. Cuarta edición. La Habana, Editorial Ciencias Médicas, 4 ed; 2022. , ilus.
Monografia em Espanhol | CUMED | ID: cum-78613
10.
In. Alvarez Sintes, Roberto. Medicina general integral. Tomo I. Salud y medicina. Vol. 1. Cuarta edición. La Habana, Editorial Ciencias Médicas, 4 ed; 2022. .
Monografia em Espanhol | CUMED | ID: cum-78612
11.
Saúde Soc ; 31(4): e210765pt, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1410134

RESUMO

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a abrangência do enfrentamento da obesidade nos Planos Municipais de Saúde (PMS) do Estado do Tocantins, dado que, diante da crescente prevalência da obesidade no Brasil, seu enfrentamento deveria estar no foco de ação da saúde pública e previsto nos instrumentos de gestão. Trata-se de um estudo qualitativo, com análise documental, que analisou os PMS no período de vigência de 2018 a 2021 nos 139 municípios desse estado. Foram selecionados dezessete termos relacionados à obesidade e verificada a frequência e contexto nos PMS. Do total de 139 PMS, foram avaliados 129 (92,8%). Os termos "academia da saúde" e "Sisvan" foram os mais frequentes, e "obesidade" apareceu em apenas 28% dos planos, totalizando 71 citações. Destas, somente 32,4% relacionavam-se diretamente com o enfrentamento da doença, com destaque nas regiões de saúde Bico do Papagaio e Médio Norte Araguaia. Os contextos relevantes de abordagem da obesidade mais frequentes foram a caracterização da situação epidemiológica, quadros de metas de ações e indicadores. Concluiu-se que o enfrentamento da obesidade pactuado nos PMS está ausente em mais de 70% dos municípios do Tocantins, e que ações de direcionamento para inclusão dessa doença dentro dos instrumentos de gestão são urgentes.


Abstract This documentary analysis evaluated the scope of addressing obesity in the Municipal Health Plans (PMS) in the state of Tocantins, Brazil, since the growing prevalence of obesity in Brazil should put its confrontation at the center of public health action and management instruments. To analyze the PMS performance from 2018 to 2021 in the 139 municipalities of this state, 17 terms related to obesity were selected and had their frequency and context in the PMS verified. Of the existing 139 PMS, 129 (92.8%) were evaluated. "Health academy" and "SISVAN" were the most frequent terms used, whereas "obesity" appeared in only 28% of the plans, totaling 71 mentions. Of these, only 32.4% were directly related to combating the disease, mainly in the health regions of Bico do Papagaio and Médio Norte Araguaia. Relevant contexts for addressing obesity included the characterization of the epidemiological profile, tables of action goals, and indicators. PMS's role in combating obesity is absent in more than 70% of municipalities in Tocantins, which points to the urgent inclusion of this disease within the management instruments.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cidade Saudável , Gestão em Saúde , Política de Saúde , Obesidade , Adaptação Psicológica , Pesquisa Qualitativa
12.
São Paulo; s.n; 2022. 173 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1396889

RESUMO

A saúde nas cidades é uma crescente preocupação e sofre diversas ameaças oriundas de deficiências no planejamento urbano, proporcionando, em especial, o aumento da poluição e da vulnerabilidade ocasionada pela desigualdade socioespacial. Viver em centros urbanos tem sido um fator de risco para o desenvolvimento de doenças. Em contrapartida, é notório que melhorias na usabilidade do espaço urbano adicionam bemestar à vida das pessoas, e intervenções nessa área devem ser pensadas como ferramentas para melhoria da saúde pública. Neste sentido, esse estudo propõe como objetivo central avaliar o atendimento pelo município de São Paulo ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 11 da Agenda 2030 (ODS 11), cujo propósito é tornar as cidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. Esta avaliação foi feita através da análise do alcance dos objetivos estabelecidos no Plano Diretor Estratégico (PDE), Lei Municipal nº 16.050/2014, principal norma regulatória de planejamento urbano vigente no município de São Paulo, que está em vias de sofrer revisão legislativa. Em relação aos objetivos específicos, este estudo analisou a convergência entre o que dispõe as metas do ODS 11 e os objetivos do PDE, bem como as ações realizadas pelo Poder Público local, no período de 2014 até 2019, correlatas às metas e objetivos propostos. Para essa avaliação, ao todo, foram analisados dados de 73 indicadores municipais. Trata-se de uma pesquisa quali-quantitativa que se apoiou na revisão bibliográfica de temas inerentes ao planejamento urbano sustentável, e no método de abordagem indutiva e dedutiva, para análise e caracterização dos dados apurados no estudo proposto. Como resultado, constatou-se evidente a convergência entre as metas do ODS 11 e os objetivos do PDE, porém, em relação ao cumprimento dos objetivos e metas, o único resultado exitoso encontrado foi em mobilidade urbana, tão somente na melhoria da frota municipal de ônibus com acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, saltando de 78,7%, em 2014, para 99,4% de acessibilidade da frota, em 2019. Todos os demais indicadores analisados apontam enorme distanciamento entre o que se é proposto, nas normas, e o que é de fato realizado pela governança municipal competente. Orçamentos essenciais reduzidos ou esvaziados; ausência de gestão integrada, descentralizada e participativa; políticas, ações, sistemas de monitoramento e disponibilização de dados interrompidos, também foram evidenciados, demonstrando que, além do atraso no cumprimento das metas e objetivos propostos, o município falha em garantir o acesso à informação. Acredita-se que, com diagnóstico apurado, e com as recomendações oferecidas neste estudo, seja possível contribuir com a revisão do PDE, bem como de políticas públicas de planejamento urbano, permitindo reflexões sobre as possibilidades e caminhos para as práticas de governança local que contemplem a efetiva incorporação de valores sustentáveis, alinhados em nível global, para o alcance da prosperidade e o bem-estar de todos até 2030.


Health in cities is a growing concern and suffers from several threats arising from deficiencies in urban planning, providing, in particular, the increase in pollution and vulnerability caused by socio-spatial inequality. Living in urban centers has been a risk factor for the development of diseases. On the other hand, it is clear that improvements in the usability of urban space add well-being to people's lives, and interventions in this area should be thought of as tools for improving public health. In this sense, this study proposes as a central objective to evaluate the compliance by the municipality of São Paulo with the Sustainable Development Goal nº 11 of Agenda 2030 (SDG 11), whose purpose is to make cities inclusive, safe, resilient and sustainable. This evaluation was carried out by analyzing the scope of the objectives established in the Strategic Master Plan (SMP), Municipal Law nº 16.050/2014, the main regulatory norm for urban planning in force in the city of São Paulo, which is in the process of undergoing legislative review. Regarding the specific objectives, this study analyzed the convergence between the SDG 11 goals and the objectives of the SMP, as well as the actions carried out by the local Government, from 2014 to 2019, related to the proposed goals and objectives. For this assessment, in total, data from 73 municipal indicators were analyzed. This is a qualitative-quantitative research that was supported by the bibliographic review of themes inherent to sustainable urban planning, and by the inductive and deductive approach method, for analysis and characterization of the data obtained in the proposed study. As a result, the convergence between the goals of SDG 11 and the goals of the SMP was evident, however, in relation to the fulfillment of goals and targets, the only successful result found was in urban mobility, specifically related to the improvement of the municipal vehicles fleet with accessibility for people with reduced mobility, jumping from 78.7% in 2014 to 99.4% of fleet accessibility in 2019. All the other indicators analyzed point to a huge gap between what is proposed in the regulations and what is actually carried out by the competent municipal governance. Reduced or depleted essential budgets; lack of integrated, decentralized and participatory management; policies, actions, monitoring systems and availability of interrupted data were also evidenced, demonstrating that, in addition to the delay in meeting the proposed goals and objectives, the municipality fails to guarantee access to information. It is believed that, with an accurate diagnosis, and with the recommendations offered in this study, it is possible to contribute to the review of the SMP, as well as public policies for urban planning, allowing reflections on the possibilities and paths for local governance practices that contemplate the effective incorporation of sustainable values, aligned at a global level, to achieve prosperity and well-being for all by 2030.


Assuntos
Planejamento de Cidades , Cidade Saudável , Desenvolvimento Sustentável , Cultura , Mobilidade Urbana , Habitação
13.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-54152

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. Evaluate the sustainability of the Healthy Municipalities strategy in Guatemala in order to have solid evidence to support decision-making. Methods. A concurrent mixed-methods study was carried out in five phases: 1) theoretical-conceptual (based on a narrative review of the literature on sustainability, dimensions and categories were proposed for evaluation); 2) empirical (four municipalities were selected for convenience and 29 semi-structured interviews and four focus groups were conducted with key actors to explore sustainability; with this information, a score was assigned to each category and dimension); 3) analytical, by category and dimension (content analysis was performed for qualitative information, and totals and averages were calculated for quantitative information); 4) integrative (qualitative data were integrated into matrices by category and dimension, and quantitative data were supported by qualitative information); and 5) meta-inference (consideration was given to the context and its influence on the results). Results. Ninety-two (92) informants participated. In operational terms, progress was observed in the transfer and use of results, and in rotations in leadership. In the legal and political sphere, accountability and local planning were highlighted. In the economic sphere, progressive investment in health, water and sanitation was emphasized, as well as insufficient investment in social determinants of health. In the social sphere, few mechanisms were observed to promote and strengthen social participation. Conclusions. In the municipalities that participated in the study, a fair level of sustainability was observed in the Healthy Municipalities strategy.


[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la sostenibilidad de la estrategia Municipios Saludables en Guatemala, para disponer de evidencia sólida que permita apoyar la toma de decisiones. Métodos. Se realizó un estudio mixto concurrente en cinco fases: 1) teórica-conceptual, se realizó una revisión narrativa de literatura en sostenibilidad, con base en la cual se propusieron dimensiones y categorías para su evaluación; 2) empírica, se seleccionaron por conveniencia cuatro municipios y se realizaron 29 entrevistas semiestructuradas y cuatro grupos focales a actores clave para explorar la sostenibilidad; con esta información, se asignó un puntaje a cada categoría y dimensión; 3) analítica, por categoría y dimensión, se realizó el análisis del contenido para la información cualitativa y sumatorias y promedios para la información cuantitativa; 4) integrativa, los datos cualitativos se integraron en matrices por categoría y dimensión; y los datos cuantitativos se respaldaron con información cualitativa; y 5) metainferencia, se reflexionó sobre el contexto y su influencia en los resultados. Resultados. Participaron 92 informantes. En la dimensión operativa, se destacan avances en la transferencia y el uso de resultados, así como en el relevo de liderazgo. En la dimensión legal y política, se destacaron la rendición de cuentas y los planes locales. En la dimensión económica, se destacó la inversión progresiva en salud, agua y saneamiento, con deficiencia de inversiones en determinantes sociales de la salud. En la dimensión social, se observaron pocos mecanismos para impulsar y fortalecer la participación social. Conclusiones. En los municipios que participaron del estudio se observó un nivel regular de sostenibilidad de la estrategia Municipios Saludables.


[RESUMO]. Objetivo. Avaliar a sustentabilidade da estratégia de Municípios Saudáveis na Guatemala para dispor de evidências sólidas para apoiar o processo decisório. Métodos. Foi realizado um estudo de método misto concorrente em cinco fases: 1) fase teórica-conceitual em que foi feita a revisão narrativa da literatura em sustentabilidade a partir da qual foram propostas dimensões e categorias a serem avaliadas; 2) fase empírica em que foi feita a seleção por conveniência de quatro municípios, com 29 entrevistas semiestruturadas e quatro grupos de discussão com as principais partes interessadas para explorar a sustentabilidade; a partir das informações coletadas, foi dada uma pontuação a cada categoria e dimensão; 3) fase analítica, por categoria e dimensão, em que foi realizada a análise do conteúdo para os dados qualitativos e feito o cálculo de somatórias e médias para os dados quantitativos; 4) fase integrativa em que os dados qualitativos foram integrados em matrizes por categoria e dimensão e os dados quantitativos foram respaldados com a informação qualitativa e 5) metainferência em que foi analisado o contexto e sua influência nos resultados. Resultados. O estudo incluiu 92 participantes. Na dimensão operacional, destacam-se os avanços na transferência e no uso de resultados, bem como a ênfase em liderança. Na dimensão jurídico-política, destacam-se a prestação de contas e os planos locais. Na dimensão econômica, destaca-se o investimento progressivo em saúde, água e saneamento, com investimento inadequado nos determinantes sociais da saúde. Na dimensão social, observam-se poucos mecanismos para incentivar e reforçar a participação social. Conclusões. Foi observado nos municípios participantes do estudo um nível constante de sustentabilidade da estratégia de Municípios Saudáveis.


Assuntos
Estudo de Avaliação , Cidade Saudável , Promoção da Saúde , Governo Local , Guatemala , Estudo de Avaliação , Cidade Saudável , Promoção da Saúde , Governo Local , Estudo de Avaliação , Cidade Saudável , Promoção da Saúde , Governo Local
14.
Quito; Ministerio de Salud Pública; mar. 2021. 38 p. ilus.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1418972

RESUMO

El sistema sanitario contribuye a la salud en un 25%, el ambiente social y económico contribuye casi en un 50% (1). He aquí la relevancia de la actuación de los diferentes niveles de gobierno en la modificación de entornos. A pesar de los importantes esfuerzos de los diferentes niveles de gobierno del Ecuador en los últimos diez años, en la Costa y Amazonía rurales persisten carencias en infraestructura básica de salud; y en áreas urbanas y periféricas, una limitada cobertura de agua potable y alcantarillado (2). A 2013, el 42,5 % de municipios hicieron una recolección diferenciada de los residuos sólidos. 49,8% realizaron tratamiento a las aguas residuales. Casi un 77,7% de municipios realizaron recolección de residuos infecciosos y un 82,7% de municipios realizaron tratamiento del agua antes de su distribución. (3) Además, 54% de municipios cuentan con los 9 m2 de áreas verdes urbanas por habitante en línea con la recomendación de la OMS (4). Pese a ello, el 100% de municipios han recibido quejas o denuncias sobre afectaciones al medio ambiente; siendo el mayor porcentaje, quejas por contaminación del agua (29%) (3) Es evidente que se ha hecho un trabajo significativo pero hay más por hacer.


Assuntos
Sistemas Locais de Saúde , Cidade Saudável , Promoção da Saúde , Equador , Determinantes Sociais da Saúde
15.
Artigo em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr-53411

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la sostenibilidad de la estrategia Municipios Saludables en Guatemala, para disponer de evidencia sólida que permita apoyar la toma de decisiones. Métodos. Se realizó un estudio mixto concurrente en cinco fases: 1) teórica-conceptual, se realizó una revisión narrativa de literatura en sostenibilidad, con base en la cual se propusieron dimensiones y categorías para su evaluación; 2) empírica, se seleccionaron por conveniencia cuatro municipios y se realizaron 29 entrevistas semiestructuradas y cuatro grupos focales a actores clave para explorar la sostenibilidad; con esta información, se asignó un puntaje a cada categoría y dimensión; 3) analítica, por categoría y dimensión, se realizó el análisis del contenido para la información cualitativa y sumatorias y promedios para la información cuantitativa; 4) integrativa, los datos cualitativos se integraron en matrices por categoría y dimensión; y los datos cuantitativos se respaldaron con información cualitativa; y 5) metainferencia, se reflexionó sobre el contexto y su influencia en los resultados. Resultados. Participaron 92 informantes. En la dimensión operativa, se destacan avances en la transferencia y el uso de resultados, así como en el relevo de liderazgo. En la dimensión legal y política, se destacaron la rendición de cuentas y los planes locales. En la dimensión económica, se destacó la inversión progresiva en salud, agua y saneamiento, con deficiencia de inversiones en determinantes sociales de la salud. En la dimensión social, se observaron pocos mecanismos para impulsar y fortalecer la participación social. Conclusiones. En los municipios que participaron del estudio se observó un nivel regular de sostenibilidad de la estrategia Municipios Saludables.


[ABSTRACT]. Objective. Evaluate the sustainability of the Healthy Municipalities strategy in Guatemala in order to have solid evidence to support decision-making. Methods. A concurrent mixed-methods study was carried out in five phases: 1) theoretical-conceptual (based on a narrative review of the literature on sustainability, dimensions and categories were proposed for evaluation); (2) empirical (four municipalities were selected for convenience and 29 semi-structured interviews and four focus groups were conducted with key actors to explore sustainability; with this information, a score was assigned to each category and dimension); (3) analytical, by category and dimension (content analysis was performed for qualitative information, and totals and averages were calculated for quantitative information); (4) integrative (qualitative data were integrated into matrices by category and dimension, and quantitative data were supported by qualitative information); and 5) meta-inference (consideration was given to the context and its influence on the results). Results. Ninety-two (92) informants participated. In operational terms, progress was observed in the transfer and use of results, and in rotations in leadership. In the legal and political sphere, accountability and local planning were highlighted. In the economic sphere, progressive investment in health, water and sanitation was emphasized, as well as insufficient investment in social determinants of health. In the social sphere, few mechanisms were observed to promote and strengthen social participation. Conclusions. In the municipalities that participated in the study, a fair level of sustainability was observed in the Healthy Municipalities strategy.


[RESUMO]. Objetivo. Avaliar a sustentabilidade da estratégia de Municípios Saudáveis na Guatemala para dispor de evidências sólidas para apoiar o processo decisório. Métodos. Foi realizado um estudo de método misto concorrente em cinco fases: 1) fase teórica-conceitual em que foi feita a revisão narrativa da literatura em sustentabilidade a partir da qual foram propostas dimensões e categorias a serem avaliadas; 2) fase empírica em que foi feita a seleção por conveniência de quatro municípios, com 29 entrevistas semiestruturadas e quatro grupos de discussão com as principais partes interessadas para explorar a sustentabilidade; a partir das informações coletadas, foi dada uma pontuação a cada categoria e dimensão; 3) fase analítica, por categoria e dimensão, em que foi realizada a análise do conteúdo para os dados qualitativos e feito o cálculo de somatórias e médias para os dados quantitativos; 4) fase integrativa em que os dados qualitativos foram integrados em matrizes por categoria e dimensão e os dados quantitativos foram respaldados com a informação qualitativa e 5) metainferência em que foi analisado o contexto e sua influência nos resultados. Resultados. O estudo incluiu 92 participantes. Na dimensão operacional, destacam-se os avanços na transferência e no uso de resultados, bem como a ênfase em liderança. Na dimensão jurídico-política, destacam-se a prestação de contas e os planos locais. Na dimensão econômica, destaca-se o investimento progressivo em saúde, água e saneamento, com investimento inadequado nos determinantes sociais da saúde. Na dimensão social, observam-se poucos mecanismos para incentivar e reforçar a participação social. Conclusões. Foi observado nos municípios participantes do estudo um nível constante de sustentabilidade da estratégia de Municípios Saudáveis.


Assuntos
Estudo de Avaliação , Cidade Saudável , Promoção da Saúde , Governo Local , Guatemala , Estudo de Avaliação , Cidade Saudável , Promoção da Saúde , Governo Local , Estudo de Avaliação , Cidade Saudável , Promoção da Saúde , Governo Local
16.
Caracas; Observatorio Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación; ago. 2020. 112-123 p. (Observador del Conocimiento. Revista Especializada en Gestión Social del Conocimiento, 5, 2).
Monografia em Espanhol | LIVECS, LILACS | ID: biblio-1118173

RESUMO

Este ensayo tiene por objeto exponer una serie de reflexiones sobre la situación de la Gran Caracas durante el período marzo-junio 2020, enmarcado en la Pandemia declarada por la Organización Mundial de la Salud (OMS) en fecha 11 de marzo de 2020. Estas reflexiones sobre la ciudad, entendida como un sistema complejo y auto-organizado, dan cuenta de una revolución urbana en nuestro territorio, desde comunidades organizadas que se contraponen a los modelos hegemónicos de urbanización planetaria, hasta una divergencia en los modelos de producción y abastecimiento local en el territorio. Aunque podía parecer que el SARS-COVID-19 es una amenaza para las iniciativas urbanas que se verían coartadas o limitadas por las medidas de confinamiento en la lucha contra el Virus, observamos experiencias de base y siempre comunitarias que resisten y se fortalecen en medio de las presentes dificultades. Nos interesamos en estas experiencias ya que aportan a la reflexión necesaria acerca de la transformación de nuestro entorno urbano. El estudio se realiza a partir de un pensamiento complejo, que trata de tejer las interacciones y aportes de un sujeto (la comunidad) que co-construye su realidad (la ciudad como sistema) revelando una vez más la potencia de un pueblo creador. Finalmente se plantean algunas consideraciones sobre estas iniciativas y sus posibilidades, enmarcadas en las profundas luchas por la reivindicación de los derechos al territorio, a la vida, a la cultura y a la ciudad, y que en palabras de Harvey (2013) atraviesan el camino de una revolución urbana(AU)


This essay aims to present several reflections on the situation of the "Gran Caracas" between March and June 2020, during the pandemic period declared by the World Health Organization on March 11, 2020. These considerations on the city, understood as a complex and self-organized system, tell of an urban revolution in our territory, from organized communities that oppose the hegemonic models of world urbanization, to a divergence in the production and local supply models on the territory. Although it may seem that SARS-COVID-19 is a threat to urban actions that would be inhibited by confining measures in order to control the virus, we observe bottom-up and always community- based experiences that resist and become stronger in the midst of the present challenges. We are interested in these experiences since they contribute to the necessary discussion about the transformation of our urban environment. This study is based on a complex thought, which tries to weave the interactions and contributions of a subject (the community) that co-creates its reality (the city as a system) revealing, once again, the potential of creative people. Finally, some considerations are raised about these proposals and their possibilities, framed in the deep struggles for the vindication of the rights to territory, to life, to culture and to the city, and that in David Harvey's words (2013, pág. 16) cross the path of an urban revolution (AU)


Assuntos
Humanos , Sistema Único de Saúde , Infecções por Coronavirus , Cidade Saudável , Pandemias , Cidades
17.
Lima; Perú. Ministerio de Salud; 20200300. 63 p. graf, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS, MINSAPERÚ | ID: biblio-1052235

RESUMO

El documento contiene la finalidad, objetivo general, objetivos específicos, ámbito de aplicación, consideraciones generales y específicas para la implementación y funcionamiento de los espacios públicos saludables de juego para niñas y niños menores de 5 años y sus familias.


Assuntos
Criança , Área Urbana , Cidade Saudável
18.
Saúde Soc ; 29(2): e200058, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1127361

RESUMO

Resumo A preocupação com as condições de vida nas cidades não é recente e remonta às propostas de cidades utópicas da Grécia antiga, da renascença e dos tempos da Revolução Industrial do século XIX. Os movimentos higienistas modernistas já propunham a necessidade de construir cidades salubres. Desde então, é vasta a literatura que trata do tema, com epistemologias e abordagens diferentes para a complexa questão da saúde urbana. Nesses últimos 40 anos, muito tem se avançado, não somente na teoria, na concepção de cidades saudáveis, mas também nas experiências da Rede Europeia de Cidades Saudáveis. Houve experiências pontuais no Brasil, porém elas não se desenvolveram de tal maneira a se tornarem políticas públicas concretas. Há a necessidade de planejar ações coordenadas e intersetoriais de saúde em todas as políticas. É preciso que haja participação e controle social para que haja cidades saudáveis e, por isso, o presente trabalho apresenta o Planejamento Estratégico Situacional como uma metodologia para construção de cidades saudáveis. Desde a definição do problema, a apreciação situacional, elaboração do plano até a avaliação, todas essas fases do planejamento podem fortalecer as políticas públicas em saúde e instrumentar uma política nacional de cidades saudáveis brasileira.


Abstract The concern with living conditions in cities is not new and goes back to the proposals of utopian cities in ancient Greece, the Renaissance and the times of the industrial revolution of the 19th century. Modernist hygienist movements already proposed the need to build healthy cities. Since then, there is a vast literature dealing with the topic, with different epistemologies and approaches to the complex issue of urban health. Over the past 40 years, much has been advanced, not only in theory, in the design of healthy cities, but also in the experiences of the European Healthy Cities Network. There were occasional experiences in Brazil, but these did not develop in such a way as to become public policies. concrete. There is a need to plan coordinated and intersectoral health actions in all policies. It is necessary that there is participation and social control for healthy cities, and for this reason, this paper presents the Situational Strategic Planning as a methodology for building healthy cities. From the definition of the problem, the situational assessment, the elaboration of the plan until the evaluation, all these planning phases can strengthen public health policies and implement a national policy for healthy Brazilian cities.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política Pública , Planejamento Estratégico , Colaboração Intersetorial , Cidade Saudável
19.
Saúde Soc ; 29(2): e200054, 2020. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1127365

RESUMO

Resumo Trata-se de experimentações de pensar a produção de subjetividades na cidade por meio dos afetos entre os corpos (humano, arquitetural e territorial) para potencializar a promoção do bem-estar humano com melhoria da saúde pública. A Organização Mundial de Saúde aponta a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". Desse modo, busca investigar cidades saudáveis relacionando ambiente construído e social com os sujeitos das cidades, enfocando as múltiplas e complexas particularidades da saúde no espaço em transformação e movimento. Para tanto, este estudo trata de três experiências de orientação desenvolvidas com trabalhos finais de graduação em Arquitetura e Urbanismo, utilizando a abordagem metodológica rizomática de Deleuze e Guattari, com a prática da deriva situacionista e experimentação da cartografia de afetos, que potencializaram intervenções em áreas do entorno de rios das cidades de Bragança Paulista e Presidente Prudente. Assim, por meio da tessitura da produção de afetos nas zonas de intensidades das multiplicidades, heterogeneidades e singularidades espaciais existentes permitiu vibrar todos que se aproximaram para engajarem em uma proposta espacial libertária nos microespaços de resistência, ativando-as, promovendo invisibilidades sociais e, dessa maneira, poder potencializar a cidade saudável.


Abstract Experiments of thinking the production of subjectivities in the city through the affects between the bodies (human, architectural and territorial) to enhance of human well-being with improvement of public health. The World Health Organization points to health as "a state of complete physical, mental and social well-being and not just the absence of illness and disease." This paper seeks to investigate healthy cities relating as a built and social environment with city subjects focusing on the multiple and complex health particularities in transformation and movement. Therefore, this study deals with three experience orientations developed with final undergraduate works in Architecture and Urbanism, using a rhizomatic methodological approach of Deleuze and Guattari, with the practice of situationist derive and experimentation of affections cartographies, to strengthen interventions in the side of rivers in Bragança Paulista and Presidente Prudente cities. Thus, through the process of the production of affects in the intensities zones, multiplicities, heterogeneities and singularities of space allowed to vibrate all who approached to engage in a libertarian spatial proposal in the microspaces of resistance, activating them, promoting social invisibilities and, in this way, empower the healthy city.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Arquitetura , Planejamento de Cidades , Cidade Saudável , Mapeamento Geográfico
20.
Lima; Perú. Ministerio de Salud; 1 ed; 20200000. 28 p. ilus.
Monografia em Espanhol | LILACS, MINSAPERÚ | ID: biblio-1118026

RESUMO

La publicación contiene ocho sesiones que ayudarán a que las visitas domiciliarias o seguimiento telefónico, dirigidos a las familias que tienen niños o niñas menores de un año, cumplan con el propósito de orientarlas para la prevención o recuperación de la anemia en sus niños o niñas, favorecer el consumo de hierro en gotas y otras prácticas saludables.


Assuntos
Criança , Cidade Saudável , Estilo de Vida Saudável , Promoção da Saúde , Visita Domiciliar , Anemia , Prevenção de Doenças
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...